Nasce cheio de magias,
Lá no horizonte distante,
Saúda aquela roseira
Que, já arcada de canseira,
Ainda é bela e fascinante.
Antes era ela faceira,
A soberana roseira
Ali, daquele jardim.
Mas, o tempo foi passando...
Sua sorte foi mudando,
E hoje, é velhinha assim.
Está franquinha e cansada,
Pelas forças desprezada,
Pela sorte já esquecida;
Mas, o sol, bem sorridente,
Toda manhã, lá do oriente,