quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Posição que se dorme e a personalidade


Descubra a relação que há entre a posição que você dorme e sua personalidade


Tem aqueles que preferem dormir de barriga pra cima, outros de lado e tem também os que só conseguem de barriga para baixo


O modo como você se posiciona para dormir diz muito sobre sua personalidade, veja!
De Lado (com os braços para frente do corpo)
Considerada a melhor posição para dormir, a pessoa que dorme desse modo é desconfiada e não muda de opinião facilmente. É também daquelas sonhadoras que controla suas emoções.
De Lado (com os braços rentes ao corpo)
Pessoa sociável e ingênua. Muito organizada e com dificuldades para relaxar.
De lado, encolhida (feto)
A postura mais frequente, demonstra timidez, insegurança e sensibilidade.
De barriga para baixo
Típica de quem é ousada e extrovertida, que tem facilidade em fazer amizades, mas que não gosta de ser criticada.
De barriga para cima (com os braços cruzados em cima do abdômen)
Pessoa que está sempre na defensiva e tensa.
De barriga para cima (com os braços embaixo da cabeça)
Demonstra tranquilidade e autoconfiança. Pessoas que dormem dessa forma costumam ser um pouco folgadas.
De barriga para cima (com os braços abertos)
Amigáveis, solícitas, confiantes. As pessoas que dormem dessa forma são bastante discretas.
De barriga pra cima (com os braços retos, rentes ao corpo)
São aquelas pessoas que se cobram demais. São quietas, discretas e não muito relaxadas.

fonte: caras.uol.com.br

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Compulsão por café pode ser determinada pelo DNA

Pesquisadores identificaram variações genéticas que influenciam quantidade de café que uma pessoa ingere - e seus efeitos sobre o metabolismo

Café: hábitos de consumo da bebida e efeito da caféina sobre o organismo são determinados por variações genéticas
Café: hábitos de consumo da bebida e efeito da caféina sobre o organismo são determinados por variações genéticas(Thinkstock)
A quantidade de café que uma pessoa consome e os efeitos que a bebida tem sobre o seu corpo são determinados pelo seu DNA. É o que mostra um novo estudo da Universidade Harvard, nos Estados Unidos. A pesquisa identificou variações genéticas que podem fazer com que um indivíduo tenda a beber muito café ou então com que a bebida faça mais bem do que mal ao seu organismo, por exemplo.
CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Genome-wide meta-analysis identifies six novel loci associated with habitual coffee consumption

Onde foi divulgada: Molecular Psychiatry

Quem fez: Marilyn C Cornelis, Enda M Byrne, Tõnu Esko, Michael A Nalls, Andrea Ganna e equipe

Instituição: Escola de Saúde Pública de Harvard, nos Estados Unidos, entre outras

Resultado: Variantes genéticas podem determinar os efeitos da cafeína no organismo do indivíduo, além de controlar a ingestão da bebida.
“Café e cafeína já foram associados a efeitos tanto benéficos quanto maléficos à saúde. Nossas descobertas podem nos ajudar a identificar quais são as pessoas mais propensas a colher os benefícios da cafeína para a saúde”, diz Marilyn Cornelis, pesquisadora da Faculdade de Saúde Pública de Harvard e uma das autoras do estudo.
Efeitos — O estudo se baseou em uma extensa análise feita no genoma de mais de 120 000 pessoas – todas bebiam café regularmente. Os pesquisadores identificaram seis variações genéticas ligadas ao consumo de café e cafeína. Duas delas foram associadas ao efeito de recompensa da cafeína sobre uma pessoa. Ou seja, pela sensação de prazer que a bebida provoca, o que pode determinar a vontade em consumi-la. Por exemplo, quanto maior essa sensação de recompensa, mais café o indivíduo vai querer ingerir.
As outras variações no DNA estão relacionadas à forma como a cafeína é metabolizada pelo corpo e, consequentemente, os seus efeitos, ou então aos impactos da bebida sobre pressão arterial e níveis de açúcar e glicose no sangue. Isso pode ajudar a explicar, por exemplo, o motivo pelo qual pessoas que bebem café sofrem menos com hipertensão do que as que não consomem a bebida, mas têm maior tendência a apresentar taxas de colesterol e glicose no sangue elevadas.
Os autores do estudo, que foi publicado nesta terça-feira no periódico Molecular Psychiatry, acreditam que cada pessoa regula o consumo de café de forma inconsciente em busca de ter os melhores efeitos da bebida. “Como análises genéticas anteriores sobre tabagismo e consume de álcool, essa pesquisa serve como exemplo de como a genética pode influenciar alguns tipos de comportamentos do dia a dia”, diz Daniel Chasman, professor do Brigham and Women's Hospital, nos Estados Unidos, e que participou do estudo.